∎ Estudar a estética da comunicação
visual urbana de Belém do Pará analisando como ela se relaciona com a
experiência contemporânea.
∎ Criar um banco de imagens que representem a comunicação visual urbana da contemporaneidade de Belém do Pará.
∎ Observar como o imaginário criado na urbanidade pela imagética comunicacional em seus espaços físicos e sígnicos se ligam a uma ontologia do presente.
∎ Realizar uma tipologia da representação imagética da comunicação urbana em Belém que possa identificar os principais locais de confluência entre os signos e o sujeito e de como essa confluência se relaciona com a experiência citadina.
∎ Identificar as representações de estilos de vida, beleza, conforto, capital simbólico, representados pelas imagens da comunicação urbana de Belém.
∎ Criação de seminários temáticos internos com o objetivo de discutir os instrumentais teóricos necessários à pesquisa e suas formas de realização, dos dados obtidos e o planejamento e as formas de atuação junto ao ambiente externo.
∎ Publicação dos resultados da pesquisa através de cadernos científicos, revista e livro e formatos digitais, como resultado e incentivo de divulgação e intercâmbio entre pesquisadores e instituições.
∎ Apêndice
(2014):
Ampliou-se o escopo
do projeto atentando para um maior espectro de objetos. Além da comunicação
visual urbana de Belém, também sua comunicação literária, midiática e ainda
audiovisual, que se relacionam com as discussões aqui apresentadas.
Tais objetos se
relacionam com estética ao apresentarem mudanças no modo de produção e
percepção da cidade ao longo de três décadas; modificações, apropriações e
re-interpretações sobre a região e a cidade, também evocadas em canções e
videoclipes; o diálogo próximo entre intervenções feitas na fisionomia urbana
da cidade e suas relações com paisagens anteriores, também apropriadas e
apresentadas em produtos audiovisuais, e diálogos entre literatura e cinema na
Belém contemporânea.
Também se
ampliou a concepção do ponto de vista daquele que observa a cidade,
incorporando-se outras perspectivas além das ruas, como interiores, imagens
vista do alto e espaços “fisicamente imperceptíveis” da cidade.